@MASTERSTHESIS{ 2018:1003253256, title = {Utilização de análise multivariada para seleção de grupos divergentes em genótipos de mandioca}, year = {2018}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/7594", abstract = "Objetivou-se a seleção de genótipos de mandioca (Manihot esculenta crantz) para formação de grupos divergentes de genótipos. Foram utilizadas 23 variáveis quantitativas de 28 genótipos, Amansa Burro, Aramaris, Bom Jardim, Bromadeira, Caipira, Caitité, Caravela, Kiriris, Lagoão, Lavra Velha, Malacacheta MR, Mulatinha, Parazinha, Peru, Poti Branca, Salangor, Sergipana, Sergipe, Sergipe MR, Simbé, Tapioqueira, Tussuma, Verdinha, 2006-4, 2006-5, 2006-8, 2006-10 e 2006-12. Por meio de análise fatorial reduziu-se o número de variáveis a treze, alturas das plantas, diâmetro de caule, comprimento das raízes tuberosas, diâmetro das raízes tuberosas, peso das raízes tuberosas, índice de colheita, produtividade da parte aérea, produtividade de raízes tuberosas, porcentagem de massa seca de raízes tuberosas, teor de amido em raízes tuberosas, produtividade de amido em raízes tuberosas, teor de farinha em raízes tuberosas e produtividade de farinha em raízes tuberosas. Utilizou-se a análise de agrupamento hierárquico, em que a melhor combinação dos métodos hierárquicos para essa situação experimental foi a Distância de Chebyshev com o método de ligação médio. Os grupos foram formados com o auxílio do índice de Ratkowsky. O grupo G1 formado com o genótipo Mulatinha possui características balanceadas entre parte superior e inferior da planta, na produção da parte aérea da mandioca e raiz com grande diâmetro e no teor de amido na raiz, apresentando baixo diâmetro de caule e teor de matéria seca. O grupo G2 formado com os genótipos Salangor, Tussuma, Bom jardim, Lavra velha e Sergipana apresentaram em comum, bom teor de farinha nas raízes tuberosas apesar da baixa produtividade de raízes tuberosas, pouco teor de amido e baixa produtividade da parte aérea. No grupo G3 formado pelos genótipos Poti Branco, Caitite, Sergipe, Simbé, Amansa burro e Peru encerraram como principais características, diâmetro de raízes tuberosas, a porcentagem de massa seca nas raízes tuberosas, o teor de amido nas raízes tuberosas, o teor de farinha em raízes tuberosas, os baixos valores de diâmetro do caule e o comprimento das raízes tuberosas. O grupo G4 formado por 2006-5, possui características semelhantes ao grupo G3, visto esse genótipo ter sido modificado geneticamente na Embrapa. No grupo G5, formado por Parazinha, Sergipe MR, Lagoão, Bromadeira, Caravela, Aramaris e Tapioqueira, obteve-se valores altos para o diâmetro das raízes tuberosas, o peso de raízes tuberosas, o índice de colheita, a porcentagem de massa seca nas raízes tuberosas, o teor de amido nas raízes tuberosas e o teor de farinha nas raízes tuberosas, e, baixos valores de diâmetro do caule, de produtividade de raízes tuberosas e de produtividade de parte aérea. Para o grupo G6, formado com os genótipos 2006-8 e 2006-12 destaca-se as características índice de colheita e de produtividade de raízes tuberosas, com baixos valores para o diâmetro do caule e o comprimento das raízes tuberosas. No grupo G7, composto pelos genótipos 2006-4 e 2006-12, apresentam características satisfatória para índice de colheita e produtividade de raízes tuberosas, e baixo valores para altura de planta e produtividade de parte aérea. O último grupo, o G8 formado por Kiriris, Malacacheta MR, Caipira e Verdinha a principal característica desse grupo é a presença de todas as variáveis.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Biometria e Estatística Aplicada}, note = {Departamento de Estatística e Informática} }