@PHDTHESIS{ 2018:1104858786, title = {Modelos não lineares com erro de medidas em estimativas volumétricas de Eucalyptus spp no pólo gesseiro do araripe}, year = {2018}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/7234", abstract = "As estimativas dos volumes de árvores com mais precisão vem sendo o alvo de várias pesquisas com foco no manejo florestal sustentável. Por este motivo, objetivou-se elaborar um modelo matemático que leva em consideração o erro não sistemático associando a uma das variáveis independente, altura, uma vez que esta é uma das fontes de entrada na estimação do volume das árvores. O experimento foi realizado em Araripina, Pernambuco, no Instituto de Pesquisa Agropecuária (IPA), composto por 60 parcelas, com 49 árvores em cada parcela num espaçamento de 3 m x 2 m. Para a composição do banco de dados, usando o procedimento da amostragem sistemática, foram selecionadas 300 árvores para estimar as alturas utilizando o hipsômetro. Após a cubagem rigorosa das árvores pelo método de Smalian, foram obtidas informações do diâmetro a altura do peito (DAP), a altura determinada e o fator de forma de cada árvore. Foram comparados sete modelos volumétricos usando: (1) o valor determinado pela cubagem rigorosa; (2) o valor médio do fator de forma, o DAP e a altura estimada pelo hipsômetro; (3) o valor médio do fator de forma, o DAP e altura determinada; (4) modelo de Schumacher e Hall; (5) modelo de Schumacher e Hall com erro de medida; (6) modelo de Spurr; e (7) o modelo de Spurr com erro de medida. Os modelos foram comparados utilizando a análise de variância (ANOVA) e comparações múltiplas utilizando o teste de Tukey, ambos com 5% de significância. Uma vez que todos os modelos se apresentaram sem diferenças significativas entre si, foram realizadas simulações, variando o tamanho da amostra na expectativa de que o modelo com erro de medida pudesse captar o erro dos valores das alturas estimadas em tamanhos de amostras pequenas. Após a modelagem com os sete modelos com amostras de tamanhos de 30, 50, 100, 150 e 200 árvores, repetiu-se o procedimento de análise estatística adotada anteriormente. O resultado das comparações favoreceu o modelo de Schumacher e Hall, pela simplicidade de aplicação e por ser um dos mais utilizados em mensuração florestal, uma vez que as estimativas dos modelos não evidenciaram diferença significativa entre eles.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Biometria e Estatística Aplicada}, note = {Departamento de Estatística e Informática} }