@PHDTHESIS{ 2016:1727411656, title = {Manejo alimentar e desempenho de juvenis de robalo-flecha, Centropomus undecimalis (Bloch, 1792) e de beijupirá, Rachycentron canadum (Linnaeus, 1766)}, year = {2016}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/7093", abstract = "Os efeitos da frequência e da taxa de alimentação sobre o crescimento de juvenis do robalo-flecha (Centropomus undecimalis) e do beijupirá (Rachycentron canadum) criados em laboratório foram avaliados. No primeiro experimento (denominado "R"), grupos de 20 juvenis de robalo com peso médio de 2,55 g (± 0,48) e comprimento total médio de 6,81 cm (± 0,48) foram mantidos em 30 unidades experimentais de 50 L durante 60 dias. No segundo experimento ("B"), juvenis de beijupirá com peso médio de 2,47 g (± 0,12) e comprimento total médio de 9,55 cm (± 0,18) foram divididos em grupos de 12 peixes e mantidos em 30 unidades experimentais de 50 L durante 28 dias. Em ambos estudos o delineamento experimental foi fatorial (3 x 3) com três frequências alimentares e três taxas de alimentação diárias, as quais diferiram entre as espécies. Para o robalo, foram testadas 2, 4 e 6 refeições diárias e taxas de 1,0, 2,5 e 4,0% da biomassa dos peixes, enquanto para o beijupirá testamos 1, 3 e 6 refeições diárias e 3, 6 e 12% da biomassa dos peixes. Foi adicionado um controle externo, utilizando a frequência alimentar média de cada estudo (R = 4 e B = 3) e alimentação até a saciedade aparente. Houveram, portanto, dez tratamentos com três repetições cada. Nos dois estudos foram aferidos peso e comprimento total de todos os peixes para ajuste da quantidade de ração a ser administrada a cada 15 (R) e 7 dias (B). A qualidade de água manteve-se dentro de níveis considerados aceitáveis para ambas espécies. Em ambas espécies, a taxa de alimentação teve maior influência nos resultados do que a frequência. Para juvenis de robalo com peso entre 1 a 16 g recomenda-se de quatro a seis refeições diárias com uma taxa de alimentação entre 1,86 e 3,31%/dia, enquanto que, para beijupirás com peso entre 1,6 a 38,7 g, recomenda-se o fornecimento de três a seis refeições diárias com uma taxa de alimentação entre 6,16 e 10,51%. Em ambos casos, a taxa de alimentação deve decrescer de acordo com o tamanho dos peixes.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Recursos Pesqueiros e Aquicultura}, note = {Departamento de Pesca e Aquicultura} }