@MASTERSTHESIS{ 2006:1636462308, title = {Caracterização de isolados de Acidovorax avenae subsp. citrulli}, year = {2006}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6568", abstract = "A mancha-aquosa causada por Acidovorax avenae subsp. citrulli é a principal doença bacteriana do meloeiro (Cucumis melo) no Nordeste do Brasil. Neste trabalho, foram estudados 41 isolados de A. avenae subsp. citrulli com os objetivos de: investigar a produção de enzimas (pectinolíticas, amilolíticas, celulolíticas, lipolíticas e proteolíticas), fitohormônio (ácido indol acético), polissacarídeo (levana) e toxina (siringomicina) por isolados de A. avenae subsp. citrulli e; caracterizar essa população com base na severidade da doença em plântulas, plantas e frutos de meloeiro e melancieira (Citrullus lanatus), reação de hipersensibilidade em fumo (Nicotiana tabacum), utilização de aminoácidos como fonte de carbono e energia e sensibilidade in vitro a cúpricos e antibióticos. Todos os isolados de A. avenae subsp. citrulli produziram enzimas lipolíticas e ácido indol acético, e nenhum apresentou atividade pectinolítica, amilolítica, celulolíticas e proteolítica ou produção do polissacarídeo levana e da toxina siringomicina. Em plântulas, plantas efrutos, todos os isolados induziram sintomas típicos da mancha-aquosa em meloeiro e melancieira. Pelo teste de agrupamento de Scott-Knott (P = 0,05) os isolados foram separados quanto ao índice de doença em 5 e 7 grupos, respectivamente para plântulas meloeiro e melancieira, e em 2 grupos para plantas das duas hospedeiras. Em frutos, os isolados foram separados em 3 e 10 grupos para a variável diâmetro da lesão externa e 2 e 9 grupos para profundidade da lesão, respectivamente para meloeiro e melancieira. Todos os isolados também induziram reação de hipersensibilidade em fumo; utilizaram os aminoácidos asparagina, L-leucina e DL-ácido lático; foram sensíveis a oxicloreto de cobre (120 μg ml-1), óxido cuproso (120 μg ml-1), hidróxido de cobre (138,2 μg ml-1), sulfato de estreptomicina (25 μg ml-1) e Agrimaicin® 500 (428 μg ml-1); e resistentes a kasugamicina(87 μg ml-1), agrimicina (200 μg ml-1), eritromicina (15 μg), gentamicina (10 μg),amoxicilina (10 μg), neomicina (30 μg), estreptomicina (10 μg), norfloxacina (10 μg) e rifampicina (5 μg). Foi constatada variabilidade entre os 41 isolados de A. avenae subsp. citrulli quanto a sensibilidade à tetraciclina (30 μg), sendo 41,5% resistentes, 46,32% moderadamente sensíveis e 12,2% altamente sensíveis", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia}, note = {Departamento de Agronomia} }