@MASTERSTHESIS{ 2008:1227910047, title = {Biologia reprodutiva do guaiamum, Cardisoma Guanhumi Latreille, 1828 (Decapoda : Gecarcinidae) na Região de Aracati, CE}, year = {2008}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6449", abstract = "Foram analisados 353 indivíduos no período entre dez./06 e nov./07 no manguezal do estuário do Rio Jaguaribe, Ceará, Brasil. A proporção sexual média foi de 1:1 ao longo dos meses. O trato reprodutivo de C. guanhumi foi descrito macro e microscopicamente. Os ovários são compostos por oogônias (diâmetro de 14,17 ± 2,02 μm), oócitos pré-vitelogênicos (51,02 ± 7,39 μm), oócitos vitelogênicos (110,93 ± 9,33 μm), oócitos maduros (237,52 ± 22,70 μm) e oócitos atrésicos. As células germinativas masculinas encontradas nos testículos foram espermatogônias (10,5 ± 1,32 μm), espermatócitos (9,6 ± 0,52 μm), espermátides (5,6 ± 0,41 μm, fase inicial, e 4,3 ± 0,21, fase final) e espermatozóides (3,9 ± 0,09 μm). Foram identificados os seguintes estágios de desenvolvimento gonadal para as fêmeas: imaturo (cor translúcida, zona germinativa contendo oogônias e zona de maturação periférica com oócitos pré-vitelogênicos); em maturação (cor variando de amarela a marrom escura; zona de maturação com oócitos pré-vitelogênicos vitelogênicos); maturo (cor marrom escura; predominância de oócitos maturos na zona de maturação); em recuperação (cor marrom escura ou amarela contendo resíduos de oócitos não eliminados, estágio observado nas fêmeas ovígeras) e em repouso (cor translúcida à amarela, parede da gônada espessa e resíduos de oócitos atrésicos). Os machos, por sua vez, foram classificados em: imaturos (ausência de espermatóforos no vaso deferente posterior) ou maturos (com espermatóforos presentes no vaso deferente posterior e ocasionalmente no ducto ejaculatório). O período reprodutivo das fêmeas se iniciou no mês de agosto, com maior freqüência em novembro e dezembro, se encerrando no mês de fevereiro. Foram encontradas fêmeas ovígeras de novembro a fevereiro. Entre os machos, 37,5% eram imaturos e 62,5% eram maturos, não havendo uma sazonalidade nesta proporção. O tamanho de primeira maturação sexual, em termos da largura do cefalotórax, para as fêmeas foi estimado em: L50-morfométrico = 6,12 cm; L50-fisiológico = 5, 87 cm, e para os machos em: 6,91 cm e 6,22 respectivamente. O tamanho da muda puberal foi igual a 6,20 cm e 7,10 cm para fêmeas e machos, respectivamente.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Recursos Pesqueiros e Aquicultura}, note = {Departamento de Pesca e Aquicultura} }