@MASTERSTHESIS{ 2013:1223179910, title = {Proteinograma do soro sanguíneo e lácteo de ovelhas da raça Santa Inês em diferentes fases da lactação}, year = {2013}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6303", abstract = "Objetivou-se neste trabalho avaliar a dinâmica do proteinograma do soro sangüíneo e lácteo de ovelhas da raça Santa Inês acompanhadas no período que antecedeu o parto e durante a lactação e comparar/quantificar as proteínas detectadas no traçado eletroforético do soro lácteo de glândulas mamárias sadias e infectadas em diferentes fases da lactação. Foram acompanhadas 34 ovelhas submetidas ao sistema de criação semi-intensivo, com mesmo manejo higiênico, sanitário e nutricional. Para a realização do proteinograma as ovelhas foram investigadas durante, aproximadamente 10 dias que precedeu o parto e 15, 30, 60 e 90 dias após o parto, momentos em que foi realizado o exame clínico da glândula mamária. O proteinograma sangüíneo foi efetuado a partir do momento pré parto e o proteinograma do soro lácteo nos momentos subseqüentes. Realizou-se o cultivo bacteriológico e a caracterização bioquímica das amostras de leite para confirmação de glândulas sadias e infectadas. A separação das frações protéicas foi realizada utilizando-se eletroforese em gel de poliacrilamida contendo dodecil sulfato de sódio (SDS-PAGE). Para o soro sanguíneo observou-se a quantificação de nove proteínas observando influência significativa somente na IgG; no soro lácteo identificou-se oito proteínas havendo influência das fases de lactação na albumina, IgG e β - lactoglobulina. Ccomparando glândulas sadias e infectadas verificou-se que a hatptoglobina, α-1 glicoproteína ácida, lactoferrina, albumina e as imunoglobulinas IgA e IgG presentes no soro lácteo atuam como biomarcadores de infecção na glândula mamária na espécie ovina.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Sanidade e Reprodução de Ruminantes}, note = {Unidade Acadêmica de Garanhuns} }