@PHDTHESIS{ 2012:1026968410, title = {Alternativas de controle de afídeos no cultivo da couve (Brassica oleracea) com ênfase a A Lipaphis erysimi (Kalt.) (Hemiptera: Aphididae)}, year = {2012}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6060", abstract = "Lipaphis erysimi (Kalt.) (Hemiptera: Aphididae) é uma praga relevante para couve, não existindo agrotóxicos registrados no Brasil para o seu controle. O objetivo desta pesquisa foi avaliar o controle biológico com fungos entomopatogênicos e a sua associação com óleo de nim em afídeos da couve, com ênfase para L. erysimi. A participação deste, no complexo de pragas da couve em Pernambuco foi avaliada. Dentre os seis municípios monitorados L. erysimi mostrou-se mais freqüente em João Alfredo (68,7%), Recife (63,9%) e Vitória de Santo Antão (74,6%). Cycloneda sanguinea (L.) (Coleoptera: Coccinelidae), Lysiphlebus testaiceipes (Cresson) (Hymenoptera: Aphidiidae), Syrphidae e Lecanicillium muscarium (Petch) Zare & Gams foram constatados. As linhagens de Beauveria bassiana URPE 27 e de Lecanicillium muscarium URPE 28 foram eleitas como mais virulentas, causando em ninfas taxa de mortalidade de 83% e 77%, sobrevivência 2,1 e 3,3 dias e Concentração Letal (CL50) de 2,4x107con/ml e 7,3x106con/ml, respectivamente. O óleo de nim, quando pulverizado apresentou CL50 de 0,2mL/l e de 3,7mL/l, aplicado em imersão. O óleo em concentração de 1,25mL/l causou mortalidade de 80% das ninfas em 24horas. Efeito fitotóxico foi promovido em concentrações acima de 2,5mL/L. A associação do nim com B. bassiana URPE 27 e L. muscarium URPE 28 mostrou-se compatível. Em campo, a linhagem URPE 27 causou eficiência relativa de 89,6%, 88,3% e 90,4%, enquanto que URPE 28 promoveu 45,5%, 62% e 64,4% contra L. erysimi, Myzus persicae (Sulzer) e Brevicoryne brassicae (L.) (Hemiptera: Aphididae), respectivamente. A associação com o óleo de nim mostrou-se mais favorável com a linhagem URPE 27. Em monitoramento de campo em Viçosa- MG, avaliou-se a eficácia de Zoophthora aphids (Hoffmann in Fresenius) Batko (1964b) sobre L. erysimi e M. persicae, que apresentou proporção média de infectados de 0,24 e 0,30, respectivamente. O terceiro ínstar foi a fase de L. erysimi mais susceptível.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Entomologia Agrícola}, note = {Departamento de Agronomia} }