@MASTERSTHESIS{ 2003:1863704750, title = {Alterações morfológicas esplênicas em ratos após o clampeamento total do pedículo hepático}, year = {2003}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/5864", abstract = "Modelos experimentais de isquemia hepática têm sido muito difundidos. A manobra de Pringle, ou seja, o clampeamento por pinça vascular da artéria, veia e ducto hepático e da veia porta, é utilizado em muitos desses modelos. Esses modelos são utilizados para estudos em transplantes hepáticos. Uma das complicações dessa manobra é a congestão esplâncnica. Este trabalho tem como objetivo observar as alterações que ocorrem no baço frente a isquemia produzida pelo clampeamento do pedículo hepático. Para tanto foram utilizados 36 ratos machos, divididos em quatro grupos de 9 animais cada. O grupo Sham (S) não foi submetido a isquemia, já os grupos E1, E2 e E3 foram submetidos a manobra de Pringle por 10, 20 e 30 minutos respectivamente. Após esses períodos, fragmentos do baço foram retirados, fixados em formaldeído e processados para inclusão em parafina. Os cortes foram corados pela Hematoxilina e Eosina e pelo Ferrocianeto-Férrico. Nossos resultados mostraram alterações microscópicas nos grupos E2 e E3, onde notou-se intensa congestão vascular, grânulos de hemossiderina, diminuição da polpa branca (nódulos linfáticos e bainha periarteriais) e intensa hemocaterese ao redor dos sinusóides esplênicos, sendo essas alterações mais intensa aos 30 minutos. Neste grupo ocorreu uma acentuada digestão de hemácias com presença de grânulos de hemossiderina. Os dados obtidos permitiram concluir que aos 20 minutos já começa haver sinais de congestão esplênica, e que aos 30 minutos diminuição do seu parênquima esplênico e aumento da concentração de pigmentos de ferro.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciência Veterinária}, note = {Departamento de Medicina Veterinária} }