@MASTERSTHESIS{ 2007:352193345, title = {Avaliação e disponibilidade de enxofre em solos cultivados com cana-de-açúcar em Pernambuco.}, year = {2007}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/5272", abstract = "A queima da cana-de-açúcar por ocasião da colheita causa uma expressiva volatilização do enxofre contido no material vegetal, agravando possíveis deficiências deste nutriente a curto e médio prazo. O objetivo desta pesquisa foi gerar informações com o gesso mineral da região do Araripe-PE como fonte de enxofre para a cana-de-açúcar. Foram instalados cinco ensaios de campo em solos de diferentes classes texturais. Em todos os ensaios o delineamento experimental empregado foi o de blocos ao acaso. Os tratamentos em cada ensaio constituíramse da combinação de cinco doses de gesso mineral e três extratores químicos, com três repetições. Avaliaram-se os tratamentos em dois tempos de coleta de solo e duas profundidades de amostragem. As doses de enxofre foram definidas pela necessidade de calagem, calculada pelo método da neutralização do alumínio trocável e ou elevação dos teores trocáveis de cálcio para a camada 0,4-0,6 m deprofundidade. Os teores de enxofre no solo foram determinados usando três extratores. Com os resultados de produção da cana-de-açúcar, teores de enxofre na planta e no solo, foram determinados os níveis críticos de enxofre no solo e nas plantas. O extrator acetato de amônio em ácido acético extraiu mais enxofre em solos argilosos, de baixos valores de P-rem e com maiores teores de matéria orgânica, enquanto o extrator cloreto de cálcio apresentou menor poder de extração de enxofre, nas mesmas condições. Já o fosfato de cálcio, contendo fósforo e na presença de ácido acético, extraiu enxofre eficientemente, independente de características físicas e químicas dos solos. Os valores dos níveis críticos variaram entre os solos, no solo S1 ST variaram de 9,64 a 122,98 mg dm-3, no solo S2 CC variaram de 12,71 a 153,43 mg dm-3, no solo S3 PE variaram de 1,47 a 41,03 mg dm-3, no solo S4 TR variaram de 6,70 a 190,8 mg dm-3 e no solo S5 SA variaram de 28,46 a 162,46 mg dm-3; e foram crescentes em solos argilosos, de baixos valores de P-rem e com maiores teores de matéria orgânica. O nível crítico foliar de enxofreem Trapiche foi de 0,29 dag kg-1. As quantidades extraídas de enxofre pelos extratores se correlacionaram com o enxofre absorvido e acumulado nas folhas de cana-de-açúcar, no entanto, o cloreto de cálcio foi quem apresentou melhor coeficiente de correlação, tanto em superfície como em subsuperfície.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo}, note = {Departamento de Agronomia} }