@MASTERSTHESIS{ 2016:588267668, title = {Comparação entre a produtividade e análise econômica de clones de Eucalyptus spp. em sistemas de alto fuste e talhadia no Polo Gesseiro do Araripe - PE}, year = {2016}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/5022", abstract = "Objetivou-se neste trabalho comparar e avaliar as produtividades, incremento médio anual, sobrevivência e mortalidade de 15 clones de eucaliptos nos sistemas de condução por alto fuste e talhadia; recomendar quais clones possuem maiores rendimentos volumétricos para suprir a matriz energética da região; definir o melhor sistema de condução; comparar o volume do regime de alto fuste com a talhadia e com a vegetação nativa; definir a idade de rotação técnica na talhadia; realizar análise financeira da talhadia; comparar fontes energéticas utilizadas na região e indicar a mais economicamente viável. O experimento foi conduzido na Estação Experimental do Araripe do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), em Araripina – PE. Foram testados 15 tratamentos representados por clones de híbridos de eucaliptos com 4 repetições em espaçamento de 3,0 m x 2,0 m, com 25 plantas na área útil da parcela. As árvores foram cubadas rigorosamente pelo método de Smalian nos dois sistemas. O procedimento estatístico foi realizado por meio de um delineamento inteiramente casualizado. As médias dos tratamentos foram comparadas pelo teste de Scott-Knott ao nível de 5% de probabilidade que separou os 15 clones em três grupos. A maior produção foi obtida com o clone C39 (Híbrido de E. urophylla) com 72,99 m3/ha, porém este volume em talhadia foi inferior ao de alto fuste com 166,17 m3/ha. A idade de rotação técnica foi de 60 meses. De acordo com a análise financeira dos sistemas, foi observado que o alto fuste aos 60 meses possui maior receita e volume quando comparado a talhadia. Ambos foram superiores à vegetação nativa. O Valor Presente Líquido (VPL) foi positivo em quatro taxas de juros consideradas. O Eucalyptus spp. nos sistemas de alto fuste e talhadia quando comparado aos Planos de manejo florestal sustentado da Caatinga (PFMS) possui maior produção e em menor tempo de rotação, é viável economicamente e ambientalmente, pois seu uso como fonte energética diminui o uso da vegetação nativa para o mesmo fim, atenuando assim sua devastação.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais}, note = {Departamento de Ciência Florestal} }