@PHDTHESIS{ 2016:336145827, title = {Influência da melatonina exógena sobre parâmetros sanguíneos, hormonais, metabólicos e inflamatórios em ratas alimentadas com dieta hipercalórica durante a prenhez}, year = {2016}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/4475", abstract = "Atualmente tem-se buscado estratégias terapêuticas como a melatonina para abrandar os sintomas das comorbidades relacionadas à obesidade, pois esta tem sido associada à redução do peso corporal. Assim, a presente pesquisa objetivou avaliar parâmetros metabólicos, bioquímicos e histoquímicos no fígado, bem como analisar a interação da melatonina com a histofisiologia renal e o sistema imune em ratas prenhes alimentadas com dieta hipercalórica associada ou não a esse hormônio. Utilizou-se 40 ratas prenhes divididas nos grupos (n=10): I: ratas submetidas à dieta comum (D); II: ratas submetidas à dieta hipercalórica (DH); III: ratas submetidas à dieta hipercalórica + melatonina (0,5 mg/kg) (DH+Mel) e lV: ratas submetidas à dieta comum + melatonina (0,5 mg/kg) (D+Mel). Os resultados revelaram que ao 7° dia as fêmeas dos grupos DH e DH+Mel apresentaram ganho de peso corporal. Ao 14° e 20° dia, apenas as fêmeas do grupo DH mantiveram essa condição. Não houve diferenças para a ingestão sólida e líquida, ao 7° dia. Ao 14° e 20° dia, houve elevação desse parâmetro nas fêmeas do grupo DH. Os níveis séricos de ALT, AST, GAMA GT, fosfatase alcalina, amilase, lipase, frutosamina, colesterol total, LDL, triglicérides, HDL, glicose e insulina aumentaram aos 7° e 14°dia nas fêmeas do grupo DH, com exceção dos níveis de amilase que não diferiu entre as fêmeas dos grupos (7° dia) e redução da FA e HDL (14°dia). Nas fêmeas dos grupos tratados com melatonina os níveis de amilase foram reduzidos. Ao 20° dia, as fêmeas do grupo DH apresentaram o mesmo comportamento observado ao 14° dia. Porém as fêmeas que receberam a melatonina exibiram aumento da FA e do HDL, enquanto os demais parâmetros apresentaram valores reduzidos em relação aos grupos D e DH. A quantidade de lipídio no fígado, bem como o teor de colágeno foram significativamente elevados nas fêmeas do grupo DH em relação aos demais grupos. Nas fêmeas do grupo DH+Mel houve diminuição significativa na quantidade de gordura e de colágeno. Nas fêmeas dos grupos D, DH+Mel e D+Mel não ocorreram diferenças em relação à quantidade de glicogênio hepático, diferindo das fêmeas do grupo DH que apresentou níveis elevados em relação a estes. Observou-se que as fêmeas do grupo DH apresentaram alterações hematológicas, urinárias e bioquímicas significativas, melhorando os níveis de uréia, creatinina, glicose, bilirrubina, leucócitos, e plaquetas, sendo tais níveis normalizados pela administração da melatonina. Além disso, a marcação de colágeno e citocinas proinflamatórias no baço (IL-6 e TNF-α) foi elevada e a de VEGF reduzida. A melatonina exógena mostrou ser uma alternativa terapêutica eficaz, apresentando vários efeitos antiobesogênicos durante a prenhez em ratas e reduzindo os efeitos adversos causados pela obesidade.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Biociência Animal}, note = {Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal} }