@MASTERSTHESIS{ 2017:1120200038, title = {Distribuição da heterocromatina em acessos do gênero Agave L.}, year = {2017}, url = "http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/7816", abstract = "O gênero Agave L. pertence à família Asparagaceae e compreende cerca de 200 espécies. O principal interesse econômico é em relação a produção de fibra vegetal dura de baixo custo, utilizadas em vários setores da economia, e extraída, principalmente, das espécies Agave sisalana, conhecida como sisal e A. fourcroydes, conhecida como henequém. A maioria dos estudos citogenéticos em Agave tem sido realizados com base apenas em técnicas convencionais, sendo os trabalhos com bandeamento cromossômico consideravelmente reduzidos. Alguns estudos genômicos recentes mostram que a quantidade de DNA repetitivo em Agave correspondem a cerca de 70%. Contudo, a utilização de fluorocromos base-específicos e a hibridização in situ com sondas de DNA 5S e 45S, têm revelado uma quantidade de heterocromatina muito reduzida em relação ao tamanho do genoma. O objetivo deste trabalho foi caracterizar o cariótipo de quatro acessos de Agave provenientes do banco de germoplasma da EMBRAPA buscando, principalmente, localizar regiões cromossômicas heterocromáticas. Para isso utilizou-se a técnica convencional, de bandeamento C e os fluorocromos cromomicina A3 (CMA) e 4,6’ diamidino-2-fenilindol (DAPI). A coloração convencional revelou que o híbrido RN e o híbrido Tanzânia são diploides com (2n = 60), A. fourcroydes é um tetraploide (2n = 120) e o acesso Sisal ornamental é um pentaploide (2n = 150). Os cromossomos apresentam condensação cromossômica irregular. A dupla coloração com CMA/DAPI revelou variação na quantidade e localização de bandas CMA+. Entre os acessos, foram quatro bandas CMA positivas em A. fourcroydes apenas em cromossomos grandes, quatro bandas nos híbrido RN e híbrido Tanzânia em cromossomos grandes e pequenos, e oito bandas em Sisal Ornamental em cromossomos grande e pequenos. O padrão de bandas C foi semelhante em número e localização, ao padrão de CMA+. Contudo, pequenos dots heterocromáticos foram visualizados pela técnica de banda C no híbrido Tanzânia. Essas pequenas marcas não foram evidenciadas pelos fluorocromos e nem citados na literatura em outros estudos. Tanto o bandeamento cromossômico com CMA/DAPI, quanto a técnica de bandeamento C contribuíram para a diferenciação dos acessos.", publisher = {Universidade Federal Rural de Pernambuco}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Melhoramento Genético de Plantas}, note = {Departamento de Agronomia} }