Exportar este item: EndNote BibTex

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/9701
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorOLIVEIRA, Fernanda de Araújo-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8811976191981470por
dc.contributor.advisor1SANTOS, Maria Emília Vasconcelos dos-
dc.contributor.referee1SILVA, Janaina Guimarães da Fonseca e-
dc.contributor.referee2MORAES, Daniela Paiva Yabeta de-
dc.date.accessioned2024-10-22T12:10:51Z-
dc.date.issued2024-05-23-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Fernanda de Araújo. Ser mulher negra e quilombola : as trajetórias das resistências comunitárias das mulheres do Quilombo Cruz da Menina em Dona Inês/PB (2005 - tempo presente). 2024. 192 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em História) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife.por
dc.identifier.urihttp://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/9701-
dc.description.resumoNo momento presente, as mulheres quilombolas vêm se destacando em uma luta coletiva pelos seus direitos e denunciando o racismo, sexismo e a luta pela terra empreendidas nas suas trajetórias. No território de Cruz da Menina, localizado na zona rural do município de Dona Inês no estado da Paraíba, não é diferente, são as mulheres as protagonistas das lutas coletivas, desde as movimentações pelo autorreconhecimento como “comunidade remanescentes de quilombos” até o nosso tempo presente. Assim sendo, neste trabalho investigamos as trajetórias coletivas das mulheres da Comunidade Quilombola Cruz da Menina, especificamente do núcleo familiar Silva, que são participantes assíduas da Associação da Comunidade dos Remanescentes de Quilombos Cruz da Menina (ACRQCM) e/ou compõem o corpo organizacional da instituição como lideranças. Por meio da metodologia da História de Vida como uma escuta comprometida, engajada e participativa (SILVA, et. at.) (2005), buscamos investigar como as mulheres quilombolas de Cruz da Menina vem lutando na contemporaneidade pelos direitos historicamente negados à população negra. Com isso, temos como recorte temporal o ano de 2005 que marca o início das mobilizações femininas na construção da identidade quilombola a partir de um trabalho de memória das nossas interlocutoras até o momento presente. Posto isto, esta pesquisa se aproxima do campo de estudos das Histórias das Mulheres, através de um ponto de vista feminista negro (COLLINS, 2019), no qual nossas interlocutoras serão o eixo central das análises perpassadas pelo aparato teórico da interseccionalidade (AKOTIRENE, 2019).por
dc.description.abstractAt the present time, quilombola women have been standing out in a collective fight for their rights and denouncing racism, sexism and the fight for land undertaken in their trajectories. In the territory of Cruz da Menina, located in the rural area of the municipality of Dona Inês in the state of Paraíba, it is no different, women are the protagonists of collective struggles, from the movements for self-recognition as a “quilombo remnant community” until our time. gift. Therefore, in this work we investigated the collective trajectories of women from the Quilombola Cruz da Menina Community, specifically from the Silva family nucleus, who are regular participants in the Association of the Community of Remnants of Quilombos Cruz da Menina (ACRQCM) and/or make up the organizational body of the institution as leaders. Through the Life History methodology as a committed, engaged and participatory listening (SILVA, et. at.) (2005), we seek to investigate how quilombola women from Cruz da Menina have been fighting in contemporary times for the rights historically denied to the black population. With this, we have the year 2005 as a time frame, which marks the beginning of female mobilizations in the construction of quilombola identity based on memory work by our interlocutors until the present moment. That said, this research approaches the field of study of Women's Stories, through a black feminist point of view (COLLINS, 2019), in which our interlocutors will be the central axis of the analyzes permeated by the theoretical apparatus of intersectionality (AKOTIRENE, 2019).eng
dc.description.provenanceSubmitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2024-10-22T12:10:51Z No. of bitstreams: 1 Fernanda de Araujo Oliveira.pdf: 6501867 bytes, checksum: 8a6c8f49750a2bc0dd3457d10b15a85b (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-10-22T12:10:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernanda de Araujo Oliveira.pdf: 6501867 bytes, checksum: 8a6c8f49750a2bc0dd3457d10b15a85b (MD5) Previous issue date: 2024-05-23eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural de Pernambucopor
dc.publisher.departmentDepartamento de Históriapor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFRPEpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMulherpor
dc.subjectMulher negrapor
dc.subjectMulher quilombolapor
dc.subjectInterseccionalidadepor
dc.subjectQuilombolaspor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::HISTORIApor
dc.titleSer mulher negra e quilombola : as trajetórias das resistências comunitárias das mulheres do Quilombo Cruz da Menina em Dona Inês/PB (2005 - tempo presente)por
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:Mestrado em História

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Fernanda de Araujo Oliveira.pdfDocumento principal6,35 MBAdobe PDFBaixar/Abrir Pré-Visualizar


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.