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dc.creatorSOUZA, Juliana Kelly Urtigas de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4267884826232996por
dc.contributor.advisor1LIMA FILHO, José Vitor Moreira-
dc.contributor.referee1DORVIGNY, Betty Mancebo-
dc.contributor.referee2RAMOS, Márcio Viana-
dc.contributor.referee3SOARES, Anísio Francisco-
dc.contributor.referee4SILVA JUNIOR, Valdemiro Amaro da-
dc.date.accessioned2024-07-09T19:26:06Z-
dc.date.issued2022-11-16-
dc.identifier.citationSOUZA, Juliana Kelly Urtigas de. Potencial de peptidases extraídas do látex da Calotropis procera como agente imunoterápico contra Salmonella ssp. 2022. 54 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Biociência Animal) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife.por
dc.identifier.urihttp://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/9651-
dc.description.resumoProteases isoladas do látex da planta medicinal de Calotropis procera têm sido investigadas em diferentes modelos de inflamação. Considerando estudos anteriores que indicaram propriedades anti-inflamatórias de uma mistura de proteases chamada LPp2, neste trabalho, uma mistura de proteases denominada LPp3, ainda pouco estudada, foi investigada em um modelo de salmonelose experimental. Em um dos modelos utilizados de infecção, culturas de macrófagos foram expostas a diferentes concentrações de LPp3 e infectadas com Salmonella enterica Sor. Typhimurium. No modelo de infecção in vivo, camundongos Swiss foram infectados, via intraperitoneal, com S. Typhimurium e, a seguir, tratados (via endovenosa) com LPp3. Os resultados mostraram que LPp3 não possui ação antibacteriana direta contra Salmonella in vitro e foi incapaz de aumentar a viabilidade celular de macrófagos infectados. Nos ensaios in vivo, após 6 h de infecção, os animais tratados com LPp3 (10 mg/kg) tiveram uma maior carga bacteriana no baço e fígado em relação aos grupos controles não tratados (PBS) ou administrados com Dexametasona. Os tratamentos com LPp3 (1,5 e 10 mg/kg) inibiram o recrutamento de leucócitos para o sítio infeccioso após o inóculo de Salmonella, na cavidade peritoneal. Contudo, os níveis de expressão gênica de citocinas inflamatórias medidos no baço, tais como, TNF-alfa e IL1-beta estavam significativamente aumentados nos animais tratados com 10 mg/kg em relação aos animais infectados e não tratados. Concluiu-se que LPp3, assim como já demonstrado para LPp2, rica em enzimas proteolíticas, exibe forte ação anti-inflamatória, o que poderia explicar a menor eliminação de bactérias em dosagens mais elevadas.por
dc.description.abstractProteases isolated from the latex of the medicinal plant of Calotropis procera have been investigated in different models of inflammation. Considering previous studies that indicated anti-inflammatory properties of a mixture of proteases called LPp2, in this work, a mixture of proteases called LPp3 was investigated in an experimental salmonellosis model. Thus, macrophage cultures were exposed to different concentrations of LPp3 and infected with Salmonella enterica Sor. Typhimurium. In another infection model, Swiss mice were infected intraperitoneally with S. Typhimurium and then treated (intravenously) with LPp3. The results showed that LPp3 has no direct antibacterial action against Salmonella in vitro and was unable to increase the cell viability of infected macrophages. In the in vivo assays, after 6 h of infection, animals treated with LPp3 (10 mg/kg) had a higher bacterial load in the spleen and liver compared to untreated control (PBS) or Dexamethasone-administered groups. Treatments with LPp3 (1, 5 and 10 mg/kg) inhibited the recruitment of leukocytes to the infectious site after Salmonella inoculum in the peritoneal cavity. However, gene expression levels of inflammatory cytokines measured in the spleen, such as TNF-alpha and IL1-beta, were significantly increased in animals treated with 10 mg/kg relative to infected/untreated animals. It was concludedthat LPp3, as already demonstrated for LPp2, is rich in enzymes with strong anti-inflammatory action, which could explain the lower elimination of bacteria at higher doses.eng
dc.description.provenanceSubmitted by (ana.araujo@ufrpe.br) on 2024-07-09T19:26:06Z No. of bitstreams: 1 Juliana Kelly Urtigas de Souza.pdf: 1681224 bytes, checksum: 6104e56af9e23774e0f0809c8a0273be (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-07-09T19:26:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Juliana Kelly Urtigas de Souza.pdf: 1681224 bytes, checksum: 6104e56af9e23774e0f0809c8a0273be (MD5) Previous issue date: 2022-11-16eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural de Pernambucopor
dc.publisher.departmentDepartamento de Morfologia e Fisiologia Animalpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFRPEpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biociência Animalpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCalotropis procerapor
dc.subjectLátexpor
dc.subjectEnzimas proteolíticaspor
dc.subjectAção anti-inflamatóriapor
dc.subjectSalmonella typhimuriumpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApor
dc.titlePotencial de peptidases extraídas do látex da Calotropis procera como agente imunoterápico contra Salmonella ssppor
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:Mestrado em Biociência Animal

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