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dc.creatorCRUZ, Maria Mylena Oliveira da-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7317426286930736por
dc.contributor.advisor1MELO JÚNIOR, Mauro de-
dc.contributor.advisor-co1LIRA, Simone Maria de Albuquerque-
dc.contributor.referee1MARCOLIN, Catarina da Rocha-
dc.contributor.referee2MELO, Pedro Augusto Mendes de Castro-
dc.contributor.referee3GOMES, Paula Braga-
dc.contributor.referee4FIGUEIREDO, Gabriela Guerra Araújo Abrantes de-
dc.date.accessioned2022-09-09T18:34:54Z-
dc.date.issued2022-02-21-
dc.identifier.citationCRUZ, Maria Mylena Oliveira da. Estimativa das taxas de mortalidade e da contribuição de carcaças do zooplâncton em seis sistemas estuarinos do Nordeste do Brasil. 2022. 53 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife.por
dc.identifier.urihttp://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/8648-
dc.description.resumoPara compreender o papel ecológico do zooplâncton no ecossistema é preciso estudar também a participação de mortos e a taxa mortalidade desses organismos, sendo bastante difícil o registro dessas informações a partir dos métodos tradicionais de estudo. A mortalidade não predatória tem como principais fatores o envelhecimento natural, doenças, poluição e estresse físico-químico no ambiente em que vivem. Esse estudo buscou avaliar e caracterizar as taxas de mortalidade não-predatória e a contribuição de carcaças da comunidade zooplanctônica em ecossistemas estuarinos tropicais com diferentes graus de urbanização, considerando as seguintes hipóteses: i. diferentes estuários inseridos em uma mesma região tropical contribuem com distintos percentuais de carcaças de zooplâncton, variando espacialmente; ii. estuários inseridos em grandes centros urbanos apresentam maiores taxas de mortalidade não-predatória, assumindo maior grau de poluição doméstica. O estudo foi realizado em seis sistemas estuarinos na costa leste do Nordeste do Brasil. As amostras foram coletadas entre os meses de novembro/2020 e setembro de 2021, sempre no horário diurno (entre 9 e 12h) e na maré vazante de sizígia. Foram encontrados 46 táxons, sendo 12 espécies de copépodes. Os náuplios de Oithonidae e a espécie Oithona oswaldocruzi foram os organismos mais frequentes (35,7%). A densidade média do zooplâncton considerando todos os sistemas estudados foi de 6.900,99 (± 8.674,87) ind. m-3, enquanto a de copépodes vivos foi de 124,501 ind. M-3. O percentual médio de carcaças de copépodes foi de 51,34% com os valores variando de 4 a 100% e a taxa de mortalidade média foi de 0,113 dia-1 (± 0,070 dia-1, CV: 62,4%), com os valores mínimos de 0,016 d-1 e máximo de 0,273 d-1, sendo as famílias Paracalanidae (0,545 dia-1± 0,255; CV: 47%) e Oithonidae (0,119 ± 0,061 d-1; CV: 51,7%) as apresentarem os maiores valores. A média de dias para decomposição das carcaças foi de 4,7 dias. O presente estudo mostrou que os estuários podem suprir a teia alimentar estuarina com uma parcela significativa de carcaças de copépodes planctônicos na região do Atlântico tropical (Nordeste do Brasil), e essa contribuição pode variar em termos de famílias e ambiente. Diferenciar os organismos em termos de indivíduos vivos e mortos pode contribuir com um maior entendimento de como os copépodes planctônicos realmente participam das teias tróficas marinhas, que quase sempre é relacionada erroneamente apenas a rota das cadeias tróficas clássicas.por
dc.description.abstractTo understand the ecological role of zooplankton in the environment, it is also necessary to study the participation of dead and the mortality rate of these organisms, being very difficult to obtain information from traditional methods of study. Prehistoric factors do not have as main factors natural aging, conditional diseases and physical-chemical stress in the non-environment in which they live. This study sought to evaluate and characterize non-predatory mortality rates and the contribution of carcasses from the zooplankton community in tropical estuarine ecosystems with different degrees of urbanization, considering the following hypotheses. different tropical regions within the same tropical region with different percentages of carcasses, varying spatially; ii. estuaries embedded in large urban mortality rates, unanticipated higher degrees of large domestic rates. The study was carried out in six estuarine systems on the east coast of northeastern Brazil. Samples were collected between November 2020 and September 2021, always during the daytime (between 9 am and 12 pm) and during the ebb tide of syzygy. A total of 46 taxa were found, 12 of which were copepod species. The Oithonidae nauplii and the species Oithona oswaldocruzi were the most frequent organisms (35.7%). The mean density of zooplankton considering all the systems studied was 6,900.99 (± 8,674.87) ind. m-3, while that of live copepods was 124,501 ind. M-3. The average percentage of copepod carcasses was 51.34% with values ranging from 4 to 100% and the average mortality rate was 0.113 day-1 (± 0.070 day-1, CV: 62.4%), with the minimum values of 0.016 d-1 and maximum of 0.273 d-1, being the families Paracalanidae (0.545 day-1± 0.255; CV: 47%) and Oithonidae (0.119 ± 0.061 d-1; CV: 51.7%) have the highest values. The average number of days for carcass decomposition was 4.7 days. The present study showed that estuaries can supply the estuarine food web with a significant portion of planktonic copepod carcasses in the tropical Atlantic region (Northeast Brazil), and this contribution may vary in terms of families and environment. Differentiating organisms in terms of living and dead individuals can contribute to a greater understanding of how planktonic copepods actually participate in marine food webs, which is almost always erroneously related only to the route of classical food chains.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2022-09-09T18:34:54Z No. of bitstreams: 1 Maria Mylena Oliveira da Cruz.pdf: 1176825 bytes, checksum: e6df1f514de08c329cc4c2985a631850 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-09-09T18:34:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Mylena Oliveira da Cruz.pdf: 1176825 bytes, checksum: e6df1f514de08c329cc4c2985a631850 (MD5) Previous issue date: 2022-02-21eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural de Pernambucopor
dc.publisher.departmentDepartamento de Biologiapor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFRPEpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biodiversidadepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEstuáriopor
dc.subjectZooplânctonpor
dc.subjectTaxa de mortalidadepor
dc.subjectMortalidade não predatóriapor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICASpor
dc.titleEstimativa das taxas de mortalidade e da contribuição de carcaças do zooplâncton em seis sistemas estuarinos do Nordeste do Brasilpor
dc.typeDissertaçãopor
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