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http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6679
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | LIMA FILHO, Rinaldo Malaquias | - |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/4824635123875183 | por |
dc.contributor.advisor1 | OLIVEIRA, Sônia Maria Alves de | - |
dc.contributor.advisor-co1 | TERAO, Daniel | - |
dc.contributor.referee1 | MACIEL, Maria Inês Sucupira | - |
dc.contributor.referee2 | LARANJEIRA, Delson | - |
dc.contributor.referee3 | ANDRADE, Domingos Eduardo Guimarães Tavares de | - |
dc.contributor.referee4 | DANTAS, Suzana Alencar Freire | - |
dc.contributor.referee5 | GURGEL, Luciana Melo Sartori | - |
dc.date.accessioned | 2017-03-27T13:09:48Z | - |
dc.date.issued | 2008-03-03 | - |
dc.identifier.citation | LIMA FILHO, Rinaldo Malaquias. Controle alternativo da antracnose no maracujá-amerelo na pós-colheita. 2008. 75 f. Tese (Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife. | por |
dc.identifier.uri | http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6679 | - |
dc.description.resumo | Vários fungos causam doenças no maracujá-amarelo na fase de pós-colheita, principalmente Colletotrichum gloeosporioides que provoca lesões nas frutas, prejudicando a comercialização. Entre os métodos alternativos de controle de doenças pós-colheita a indução de resistência sistêmica com elicitores bióticos e abióticos é uma alternativa promissora, da mesma forma que a utilização do 1-metilciclopropeno (1-MCP) para a manutenção da qualidade do fruto e prevenção contra a antracnose. Este trabalho teve por objetivo verificar os efeitos dos indutores de resistência Agro-Mos (AGM), acibenzolar-S-metil (ASM) e Ecolife (ECL) em maracujá-amarelo contra a antracnose. Foram testados tempos de imersão de 5, 10, 15 e 20 min, assim como as dosagens de 0, 50, 100, 150, 200, 300 μL.L-1 para AGM e ECL, e de 0, 10, 30, 50, 80, 100 mg i.a.L-1 para ASM. Foi avaliado a incidência, severidade, atividade das PR–proteínas (β-1,3-glucanase, peroxidase, polifenoloxidase) e fatores físico-químicos(acidez total titulável (ATT), sólidos solúveis totais (SST) e pH) nas frutas tratadas. O índice de crescimento micelial e esporulação de Colletotrichum gloeosporioides foi determinado em placas de Petri contendo meio BDA e indutores de resistência nas dosagens supra citadas. Com a finalidade de verificar o efeito do 1-MCP sobre o desenvolvimento da antracnose e fatores físico-químicos, frutas sadias foram submetidas às concentrações de 0, 150, 300, 450 e 600 nL.L-1 durante 12 h, inoculadas com o patógeno e armazenadas durante sete dias à 25 ± 2 ºC. O delineamento foi inteiramente casualizado com quatro repetições e a unidade experimental foi composta por uma bandeja contendo 10 frutas. O tempo de imersão não influenciaram a incidência e severidade da antracnose. Os tratamentos AGM e ECL nas dosagens 50 e 100 μL.L-1 reduziram a incidência da antracnose para 85%, mas não influenciou a severidade dadoença. AGM, ASM e ECL foram eficientes na ativação das PR-proteínas causando acúmulo nas frutas tratadas. A maior atividade da β-1,3 glucanase foi detectada em ECL (100 μL.L-1), enquanto as enzimas peroxidase e polifenoloxidase apresentaram maior atividade em AGM (100 μL.L-1). As atividades enzimáticas descreveram perfil semelhante com expressivo acúmulo em torno das menores dosagens dos indutores, decrescendo, em seguida até o último nível testado. Os tratamentos AGM, ASM e ECL não causaram alteração nos teores de SST e pH, porém, AGM e ASM apresentaram redução significativa nos teores de ATT. No estudo do efeito do 1-MCP o crescimento micelial e esporulação foram influenciados diretamente pelos tratamentos com AGM e ECL. O tamanho das lesões foi inversamente proporcional às dosagens testadas, sendo menores com o aumento da concentração do produto. As maiores lesões ocorreram na testemunha (0 nL.L-1) 1,42 cm e a menor 0,77 cm nas frutas submetidas a maior concentração (600 nL.L-1). O desenvolvimento da doença foi menor nos tratamentos comas doses de 300, 450 e 600 nL.L-1. Não houve alteração no pH, no entanto, verificou-se aumento significativo de SST e ATT na polpa do maracujá tratados com 1-MCP quando comparados com a testemunha. | por |
dc.description.abstract | Vários fungos causam doenças no maracujá-amarelo na fase de pós-colheita, principalmente Colletotrichum gloeosporioides que provoca lesões nas frutas, prejudicando a comercialização. Entre os métodos alternativos de controle de doenças pós-colheita a indução de resistência sistêmica com elicitores bióticos e abióticos é uma alternativa promissora, da mesma forma que a utilização do 1-metilciclopropeno (1-MCP) para a manutenção da qualidade do fruto e prevenção contra a antracnose. Este trabalho teve por objetivo verificar os efeitos dos indutores de resistência Agro-Mos (AGM), acibenzolar-S-metil (ASM) e Ecolife (ECL) em maracujá-amarelo contra a antracnose. Foram testados tempos de imersão de 5, 10, 15 e 20 min, assim como as dosagens de 0, 50, 100, 150, 200, 300 μL.L-1 para AGM e ECL, e de 0, 10, 30, 50, 80, 100 mg i.a.L-1 para ASM. Foi avaliado a incidência, severidade, atividade das PR–proteínas (β-1,3-glucanase, peroxidase, polifenoloxidase) e fatores físico-químicos(acidez total titulável (ATT), sólidos solúveis totais (SST) e pH) nas frutas tratadas. O índice de crescimento micelial e esporulação de Colletotrichum gloeosporioides foi determinado em placas de Petri contendo meio BDA e indutores de resistência nas dosagens supra citadas. Com a finalidade de verificar o efeito do 1-MCP sobre o desenvolvimento da antracnose e fatores físico-químicos, frutas sadias foram submetidas às concentrações de 0, 150, 300, 450 e 600 nL.L-1 durante 12 h, inoculadas com o patógeno e armazenadas durante sete dias à 25 ± 2 ºC. O delineamento foi inteiramente casualizado com quatro repetições e a unidade experimental foi composta por uma bandeja contendo 10 frutas. O tempo de imersão não influenciaram a incidência e severidade da antracnose. Os tratamentos AGM e ECL nas dosagens 50 e 100 μL.L-1 reduziram a incidência da antracnose para 85%, mas não influenciou a severidade dadoença. AGM, ASM e ECL foram eficientes na ativação das PR-proteínas causando acúmulo nas frutas tratadas. A maior atividade da β-1,3 glucanase foi detectada em ECL (100 μL.L-1), enquanto as enzimas peroxidase e polifenoloxidase apresentaram maior atividade em AGM (100 μL.L-1). As atividades enzimáticas descreveram perfil semelhante com expressivo acúmulo em torno das menores dosagens dos indutores, decrescendo, em seguida até o último nível testado. Os tratamentos AGM, ASM e ECL não causaram alteração nos teores de SST e pH, porém, AGM e ASM apresentaram redução significativa nos teores de ATT. No estudo do efeito do 1-MCP o crescimento micelial e esporulação foram influenciados diretamente pelos tratamentos com AGM e ECL. O tamanho das lesões foi inversamente proporcional às dosagens testadas, sendo menores com o aumento da concentração do produto. As maiores lesões ocorreram na testemunha (0 nL.L-1) 1,42 cm e a menor 0,77 cm nas frutas submetidas a maior concentração (600 nL.L-1). O desenvolvimento da doença foi menor nos tratamentos comas doses de 300, 450 e 600 nL.L-1. Não houve alteração no pH, no entanto, verificou-se aumento significativo de SST e ATT na polpa do maracujá tratados com 1-MCP quando comparados com a testemunha. | eng |
dc.description.provenance | Submitted by (lucia.rodrigues@ufrpe.br) on 2017-03-27T13:09:48Z No. of bitstreams: 1 Rinaldo Malaquias Lima Filho.pdf: 461439 bytes, checksum: e026aba19b9815cd933e784e24d7b203 (MD5) | eng |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2017-03-27T13:09:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rinaldo Malaquias Lima Filho.pdf: 461439 bytes, checksum: e026aba19b9815cd933e784e24d7b203 (MD5) Previous issue date: 2008-03-03 | eng |
dc.format | application/pdf | * |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal Rural de Pernambuco | por |
dc.publisher.department | Departamento de Agronomia | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.initials | UFRPE | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | Maracujá-amarelo | por |
dc.subject | Controle alternativo | por |
dc.subject | Antracnose | por |
dc.subject | Indutor de resistência | por |
dc.subject.cnpq | FITOSSANIDADE::FITOPATOLOGIA | por |
dc.title | Controle alternativo da antracnose no maracujá-amerelo na pós-colheita | por |
dc.title.alternative | Controle alternativo da antracnose no maracujá-amerelo na pós-colheita | eng |
dc.type | Tese | por |
Aparece nas coleções: | Doutorado em Fitopatologia |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Rinaldo Malaquias Lima Filho.pdf | Documento principal | 450,62 kB | Adobe PDF | Baixar/Abrir Pré-Visualizar |
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