Exportar este item: EndNote BibTex

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/5188
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSILVA, Antonio Henrique Ferreira da-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5147615347169638por
dc.contributor.advisor1GRILLO, Maria Ângela de Faria-
dc.contributor.referee1FONSECA, Marcos Luiz Bretas da-
dc.contributor.referee2LUZ, Noemia Maria Queiroz Pereira da-
dc.date.accessioned2016-08-04T14:01:30Z-
dc.date.issued2016-02-26-
dc.identifier.citationSILVA, Antonio Henrique Ferreira da. Os juristas do crime : a Revista Acadêmica da Faculdade de Direito do Recife, seus redatores e suas idéias (1891-1910). 2016. 131 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em História) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife.por
dc.identifier.urihttp://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/5188-
dc.description.resumoEsta dissertação tem por objetivo analisar, o processo de criação da Revista Academica da Faculdade de Direito do Recife (RAFDR), a trajetória dos seus redatores e a divulgação e disseminação de suas ideias face ao Direito Criminal nas páginas da revista. Assim como compreender o processo de produção e circulação deste periódico no período de 1891-1910. Os Redatores da RAFDR circulavam entre seus pares na Faculdade de Direito do Recife, que representava um dos alicerces da sociedade letrada recifense, diante da afirmação de que as faculdades jurídicas eram fatores valiosos da evolução do Direito e da multiplicação das ideias que se difundiam no país e consequentemente alteravam as formas de pensar e agir. Socialmente os juristas procuravam, integrar simultaneamente os espaços acadêmicos da FDR e os espaços redacionais da RAFDR, a fim de propagar suas ideias, se fazendo representar a partir das apropriações da ideias defendidas na Nova Escola Penal Italiana. O aumento da criminalidade e da marginalidade foi um dos fatores que despertou interesse dos juristas para repensar o Direito Criminal no país. A criação da RAFDR veio ser o fio condutor para a disseminação dessas ideias. Os juristas que faziam parte da redação da revista, no momento de sua fundação eram: Clóvis Beviláqua, José Izidoro Martins Junior, Adelino de A. de Luna Freire Filho, Antonio de Siqueira Carneiro da Cunha e José Joaquim de Oliveira Fonseca homens que se destacavam na Faculdade de Direito do Recife em 1891. Percebendo a vacância desta análise social e cultural através do olhar do historiador buscamos nas fontes, jornais e revistas, uma forma de contribuir para a historiografia regional, e a História Social da Cultura. Os textos de Michel de Certeau, Roger Chartier e Pierre Bourdier, fizeram parte deste olhar metodológico para a construção desta dissertação.por
dc.description.abstractEsta tesis tiene como objetivo analizar el proceso de creación de la Revista Académica de la Facultad de Derecho de Recife (RAFDR), la trayectoria de los editores y de la divulgación y difusión de sus ideas en contra de la ley penal en las páginas. Además de entender el proceso de producción y circulación de esta revista en el período 1891-1910. Editores RAFDR del distribuyó entre sus compañeros en la Facultad de Derecho de Recife, que representa una piedra angular de Recife sociedad alfabetizada, en la afirmación de que las facultades legales fueron factores valiosos en la evolución de la ley y la multiplicación de las ideas que se propagan en el país y por lo tanto alterado las formas de pensar y de actuar. Juristas Socialmente buscaron el integrar simultáneamente áreas académicas de FDR y espacios redaccionales RAFDR para propagar sus ideas, hecho representan a los créditos de las ideas defendidas en la Escuela Nueva Penal italiano. El aumento de la delincuencia y el crimen fue uno de los factores que atrajeron el interés de los juristas de repensar el Derecho Penal en el país. La creación de RAFDR llegó a ser el hilo conductor para la difusión de estas ideas. Los juristas que formaban parte del editorial de la revista en el momento de su fundación fueron: Clovis Bevilaqua, José Isidoro Martins Junior, Adelino A. de Luna Freire Filho, Antonio de Siqueira Carneiro da Cunha y José Joaquim de Oliveira Fonseca hombres que se destacaron en la Facultad de Derecho de Recife en 1891. Al darse cuenta de la vacante de este análisis social y cultural a través de los ojos del historiador buscan las fuentes, los periódicos y revistas, una forma de contribuir a la historiografía regional, e Historia Social de la Cultura. Los textos de Michel de Certeau, Roger Chartier y Pierre Bourdier, fueron parte de este aspecto metodológico en la construcción de esta disertación.spa
dc.description.provenanceSubmitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2016-08-04T14:01:30Z No. of bitstreams: 1 Antonio Henrique Ferreira da Silva.pdf: 2025659 bytes, checksum: bfb89434b6288a759c7c3011339da220 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2016-08-04T14:01:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Antonio Henrique Ferreira da Silva.pdf: 2025659 bytes, checksum: bfb89434b6288a759c7c3011339da220 (MD5) Previous issue date: 2016-02-26eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural de Pernambucopor
dc.publisher.departmentDepartamento de Históriapor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFRPEpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectRevista acadêmicapor
dc.subjectDireito criminalpor
dc.subjectJurista do crimepor
dc.subjectEl derecho penalspa
dc.subjectJuristas delitospa
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::HISTORIApor
dc.titleOs juristas do crime : a Revista Acadêmica da Faculdade de Direito do Recife, seus redatores e suas idéias (1891-1910)por
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:Mestrado em História

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Antonio Henrique Ferreira da Silva.pdfDocumento principal1,98 MBAdobe PDFBaixar/Abrir Pré-Visualizar


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.