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dc.creatorLÓPEZ, Alexandra Johanna Esteban-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0890502626588368por
dc.contributor.advisor1OLIVEIRA, Viviane Moraes de-
dc.contributor.advisor-co1CAMPOS, Paulo Roberto de Araújo-
dc.contributor.referee1STOSIC, Borko-
dc.contributor.referee2ROSAS, Alexandre da Silva-
dc.date.accessioned2016-05-19T15:51:56Z-
dc.date.issued2009-04-13-
dc.identifier.citationLÓPEZ, Alexandra Johanna Esteban. Estudo da dinâmica de epidemias em redes aleatórias. 2009. 82 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Biometria e Estatística Aplicada) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife.por
dc.identifier.urihttp://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/4466-
dc.description.resumoNeste trabalho, apresentamos um modelo determinístico SEIR (Suscetível, Exposto, Infectado, Recuperado) para a dinâmica de epidemias da influenza, calculamos seus pontos de equilíbrio e o número reprodutivo básico (R0) . São mostrados os resultados das simulações da dinâmica de contágio, em uma população subdividida em demes usando três tipos de redes de migração que apresentam a característica de “mundo pequeno” (distâncias relativamente curtas entre os nós da rede e alto grau de acoplamento) e “livre de escala” (presença de nós com alta conectividade) e comparam-se com as dinâmicas de contágio observadas na rede regular. Observamos que a doença espalha-se mais rapidamente na rede livre de escala do que as outras duas, na rede mundo pequeno à medida em que aumentamos a probabilidade de reconexão aumenta a rapidez de espalhamento da doença e na rede regular a doença se dispersa mais lentamente. Para os três tipos de rede, realizaram-se experimentos com diferentes percentagens de indivíduos vacinados, usando duas técnicas de seleção da amostra dos indivíduos, seleçãoaleatória de indivíduos e conglomerados. Os resultados mostram que se a taxa com que um indivíduo recuperado se torna exposto (s ) é 0.4 e tendo 60%de indivíduos vacinados de forma aleatória obtemos uma persistência da doença quase nula, enquanto com vacinação de indivíduos por conglomerados esta persistência é próxima do 80%. Quando se tem s =1, temos que a vacinação aleatória de indivíduos também resulta mais efetiva pois com 80% de indivíduos vacinados temos uma persistência quase nula, enquanto com vacinação por conglomerados mesmo com 99% dos indivíduos vacinados ainda a doença persiste. Aqui, podemos concluir que a vacinação de indivíduos em forma aleatória resulta ser mais efetiva que a vacinação feita a grupos da população.por
dc.description.abstractWe present a deterministic model SEIR (susceptible, exposed, infected, recovered) to the dynamics of epidemics of influenza, we calculate its equilibrium points and the basic reproductive number (R0). The results of simulations of the dynamics of contagion are shown, in a population subdivided in demes using three types of complex networks which have the character of “small world” (relatively short distances between the nodes of the network and high degree of coupling) and “scale free” (presence of nodes with high connectivity) and compare with the dynamics of contagion observed in the regular network. We observed that the disease spread faster in scale-free network compared to other two, in the small world network as the probability of reconnection is incremented the speed of spreading of the disease is also increased and on the regular network the disease spread more slowly. For the three types of network, there were experiments with different percentages of vaccinated individuals, using two techniques for selecting the sample of individuals, random selection of individuals and conglomerates. The results show that if the rate at which an individual recovered becomes exposed (s ) is 0.4 and with a 60% of vaccinees at random we get a persistence of the disease almost zero, while as with vaccination of individuals by conglomerates that persistence is close to 80%. When we have s = 1, the random vaccination of individuals also results more effective because with 80% of vaccinated individualsthe persistent is almost zero, while for clusters with vaccination even with 99% of vaccinees the disease still persists. Here, we can conclude that vaccination of individuals in a random way result be more effective than the vaccination done in groups.eng
dc.description.provenanceSubmitted by (ana.araujo@ufrpe.br) on 2016-05-19T15:51:56Z No. of bitstreams: 1 Alexandra Johanna Esteban Lopez.pdf: 1225968 bytes, checksum: d9712a4bd744b00103089726c2b15dd5 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2016-05-19T15:51:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alexandra Johanna Esteban Lopez.pdf: 1225968 bytes, checksum: d9712a4bd744b00103089726c2b15dd5 (MD5) Previous issue date: 2009-04-13eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural de Pernambucopor
dc.publisher.departmentDepartamento de Estatística e Informáticapor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFRPEpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biometria e Estatística Aplicadapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectModelo epidemiológicopor
dc.subjectInfluenzapor
dc.subjectModelo determinísticopor
dc.subjectDinâmica de epidemiapor
dc.subject.cnpqCIENCIAS EXATAS E DA TERRA::PROBABILIDADE E ESTATISTICApor
dc.titleEstudo da dinâmica de epidemias em redes aleatóriaspor
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:Mestrado em Biometria e Estatística Aplicada

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